Quando a voz da Verdade
Habitar no meu ser.
Quando a voz do Amor
Transbordar do meu corpo.
Gritarei aos ventos!
Quando o meu íntimo
Se tornar límpido.
Quando os meus olhos
Forem um espelho.
Gritarei aos ventos!
Aí saberão, novos e velhos,
Crentes, ateus e agnósticos.
Saberão que em mim,
Vive o Amor, vive Cristo.
Gritarei aos ventos!
Mas para isso acontecer
Tenho que saber morrer
Para em mim nascer e viver
Cristo, minha vida, meu Amor.
Só assim gritarei aos humanos ventos!...
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Terei eu força para Te amar?
Terei eu força para Te amar?
Tua beleza luzente confunde o meu ser.
Fico sem saber se Te mereço.
Se Te posso possuir.
Terei eu força para Te amar?
O Teu mínimo, se é que o tens,
é maior que o meu máximo.
Tua presença me faria ficar sem respiração
Não fosses Tu ela própria.
Terei eu força para Te amar?
Teu olhar arrebata a minha cegueira
E, sem nada ver, confio-me a Ti
E tornas-Te, assim, em meu olhar.
Terei eu força para Te amar?
...
Tua beleza luzente confunde o meu ser.
Fico sem saber se Te mereço.
Se Te posso possuir.
Terei eu força para Te amar?
O Teu mínimo, se é que o tens,
é maior que o meu máximo.
Tua presença me faria ficar sem respiração
Não fosses Tu ela própria.
Terei eu força para Te amar?
Teu olhar arrebata a minha cegueira
E, sem nada ver, confio-me a Ti
E tornas-Te, assim, em meu olhar.
Terei eu força para Te amar?
...
A Videira Comum
“Permanecei em mim”.
Em mim fonte de vida.
Fonte que te transforma em fonte,
Pela qual brotas o Meu ser,
Um ser que é como videira.
Em cada ramo que tenho,
Está o teu nome…
Faz com que ele permaneça em mim.
Se o fizeres serás feliz!
Porque o meu amor é vida;
E tu és meu amor e vida.
Deixa-Me ser comungado por ti,
Deixa-Me comungar em ti,
Deixa-Me ser comunhão e amor em ti,
Deixa-Me ser-te videira comum.
domingo, 3 de agosto de 2008
Maria
O seu olhar transmite a Luz.
O seu sorriso transmite a Alegria.
O seu rosto transmite a Paz.
Os seus pés conduzem-nos ao Caminho.
Os seus braços conduzem-nos à Vida.
Os seus lábios conduzem-nos ao Amor.
Ela…
Ela leva-nos a Jesus Cristo,
Caminho, Verdade e Vida.
Maria, o seu nome.
Ela é intermediária
Entre nós e seu Filho Jesus.
Ela escuta em cada instante
o clamor dos seus filhos.
Mulher de coração puro e sempre aberto,
É a Senhora do «sim»,
É a Senhora do «fazei o que Ele vos disser».
No calvário, foi-nos dada
Por seu amado Filho como Mãe.
É para Ela que deve
Agora o nosso olhar voltar-se.
Voltar-se para a Mulher que é a rota para Cristo.
Voltar-se para a minha Mãe e vossa Mãe.
Voltar-se para a Senhora da Fátima.
Aclamemos a Santíssima
Aclamemos Piíssima,
Aclamemos Virgem Maria.
Aclamemos a nossa Mãe.
Sigamos Aquela que ora por nós.
Maria, o seu nome.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Arrebatamento
É como um chamar,
Mas que não é chamar.
É como um puxar,
Mas que não é puxar.
É como um empurrar,
Mas que não é empurrar.
Talvez, mais um arrebatar.
Sim! Um arrebatar.
Que os olhos não vêm,
Mas sentem.
Que os ouvidos não ouvem,
Mas saboreiam.
Que a pele não sente,
Mas cheira.
Que a boca não saboreia,
Mas vê.
Que o nariz não cheira,
Mas ouve.
Que somente o coração
Vê, ouve, sente, saboreia e cheira.
Que Cristo me arrebata
Para ser Cristo para os outros.
Mas que não é chamar.
É como um puxar,
Mas que não é puxar.
É como um empurrar,
Mas que não é empurrar.
Talvez, mais um arrebatar.
Sim! Um arrebatar.
Que os olhos não vêm,
Mas sentem.
Que os ouvidos não ouvem,
Mas saboreiam.
Que a pele não sente,
Mas cheira.
Que a boca não saboreia,
Mas vê.
Que o nariz não cheira,
Mas ouve.
Que somente o coração
Vê, ouve, sente, saboreia e cheira.
Que Cristo me arrebata
Para ser Cristo para os outros.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Parece tudo estar vazio
Parece tudo estar vazio:
Vazio do tudo, vazio do nada.
E o nada não faz sentido.
É como noite escura e grossa
Que teve inicio às três da tarde;
E já as horas são longas
E a luz teima na presença.
O sol, o ar, o fogo sucumbiram.
A água do rio estagnou;
O canto dos pássaros é choro,
As flores mucharam.
Parece tudo estar vazio.
Vazio do tudo, vazio do nada.
E o nada não faz sentido.
A sabedoria dos livros desapareceu
Restam páginas alvas.
A harmonia da música
É agora ruído para os ouvidos.
Os homens!?
Estes andam perdidos
Por caminhos sem saída.
Teimando em dar-lhes sentido.
Parece tudo estar vazio.
Vazio do tudo, vazio do nada.
E o nada não faz sentido.
E o meu coração chora
Porque mataram o meu Senhor.
E o meu coração sofre
Porque mataram o meu Amor. Mas…
Vazio do tudo, vazio do nada.
E o nada não faz sentido.
É como noite escura e grossa
Que teve inicio às três da tarde;
E já as horas são longas
E a luz teima na presença.
O sol, o ar, o fogo sucumbiram.
A água do rio estagnou;
O canto dos pássaros é choro,
As flores mucharam.
Parece tudo estar vazio.
Vazio do tudo, vazio do nada.
E o nada não faz sentido.
A sabedoria dos livros desapareceu
Restam páginas alvas.
A harmonia da música
É agora ruído para os ouvidos.
Os homens!?
Estes andam perdidos
Por caminhos sem saída.
Teimando em dar-lhes sentido.
Parece tudo estar vazio.
Vazio do tudo, vazio do nada.
E o nada não faz sentido.
E o meu coração chora
Porque mataram o meu Senhor.
E o meu coração sofre
Porque mataram o meu Amor. Mas…
sexta-feira, 27 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
Caminhante
Caminhante
Caminho sem parar à procura de Ti.
Mesmo parado, caminho…
Entre pensamentos e sonhos.
Em busca de Ti.
Já caminhei sobre vales e montes,
Falésias, montanhas e colinas;
Por entre planícies e mares
E até sob os abismos
À procura de Ti.
Disseram-me!
Talvez no céu te encontrasse
Ou então no fundo do oceano,
Mas mesmo caminhado aí
Não tive vestígios de Ti.
Caminhei para te buscar
Entre monumentos, músicas e livros
E aí não Te vi, ouvi ou li.
Na tua busca.
E, já fatigando, parei!
E, dentro de mim, Te procurei
E só em mim Te encontrei,
Só em mim Te busquei.
Fui então que percebi
Que em todo o caminho que fiz
Comigo Te levei.
E deste encontro descobri…
Que caminhando vivo em Ti
E que jamais
Poderei deixar de ser
Um caminhante, em busca de Ti.
Caminho sem parar à procura de Ti.
Mesmo parado, caminho…
Entre pensamentos e sonhos.
Em busca de Ti.
Já caminhei sobre vales e montes,
Falésias, montanhas e colinas;
Por entre planícies e mares
E até sob os abismos
À procura de Ti.
Disseram-me!
Talvez no céu te encontrasse
Ou então no fundo do oceano,
Mas mesmo caminhado aí
Não tive vestígios de Ti.
Caminhei para te buscar
Entre monumentos, músicas e livros
E aí não Te vi, ouvi ou li.
Na tua busca.
E, já fatigando, parei!
E, dentro de mim, Te procurei
E só em mim Te encontrei,
Só em mim Te busquei.
Fui então que percebi
Que em todo o caminho que fiz
Comigo Te levei.
E deste encontro descobri…
Que caminhando vivo em Ti
E que jamais
Poderei deixar de ser
Um caminhante, em busca de Ti.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
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